09h00 - Tema "Hipnoterapia o tabagismo autorelato."
Palestrantes: Regina Costa Meirelles e Tatiana Picerno Guerra |
Palestrantes: Maria Del Carmen Tourino Flores de Seixas |
Resumo: A
existência da depressão na adolescência só foi reconhecida pelo Instituto
Nacional de Saúde Mental dos EUA em 1975. Apesar do seu reconhecimento recente,
ela já se apresenta, de acordo com as estatísticas da Organização Mundial de
Saúde, em segundo lugar em causas de diminuição de vida útil da população. Este
é um dado que gera preocupação, pois a adolescência é momento é de grande
vulnerabilidade e a sintomatologia da depressão pode atingir aspectos da
personalidade e trazer graves conseqüências para o adolescente. Outro ponto a
ser destacado é em relação às manifestações dos sintomas de depressão em
adolescentes. Elas variam de acordo com a fase de desenvolvimento em que o
sujeito se encontra e podem estar mascaradas por sintomas psicossomáticos ou
comportamentais. O adolescente deprimido pode não estar triste, mas pode se
apresentar irritável e instável. A depressão, portanto tem uma dimensão
subjetiva e na adolescência, ela é influenciada por fatores biopsicosociais.
Diante do cenário exposto, a partir de pesquisa bibliográfica e estudo de caso,
o presente trabalho tem como objetivo colocar em pauta a depressão na adolescência
e a utilização de técnicas de hipnose como coadjuvante na psicoterapia.
11h00 - Tema "Terapia e hipnose com foco nos aspectos emocionais do processo alimentar que resultam em obesidade."
Palestrantes: Janete Rocha de Oliveira |
Resumo: Esse trabalho busca trazer uma reflexão
sobre como os aspectos emocionais podem interferir no processo alimentar
e resultar em obesidade. Baseado em pesquisa bibliográfica e em um estudo de
caso, o artigo mostra de que forma a Gestalt-terapia, apoiada nas técnicas de
hipnose, permite ao indivíduo fazer escolhas e potencializar seus
recursos cerebrais.
A partir da ampliação da consciência e da identificação de disfunções de contato do cliente foi possível apoiá-lo em seu processo de autoconhecimento e de transformação, com o uso posterior das técnicas de hipnoterapia
A partir da ampliação da consciência e da identificação de disfunções de contato do cliente foi possível apoiá-lo em seu processo de autoconhecimento e de transformação, com o uso posterior das técnicas de hipnoterapia
Palestrante: Valdecir Antonio Rossa |
Resumo: Este trabalho objetivou refletir a forma em que é abordado o tema hipnose durante o curso de graduação de psicologia, suas implicações e preconceitos e a falta de uma reflexão fundamentada em bibliografias fidedignas. De acordo com uma pesquisa feita junto a estudantes de psicologia, foi possível fazer uma radiografia do pouco conhecimento dos estudantes, sendo que um dos motivos constatado é resultante da pouca menção do tema hipnose enquanto ferramenta do psicólogo. Outro motivo é a compreensão negativa que alguns professores têm da hipnose, desmotivando parte dos estudantes. O trabalho conta com uma pesquisa bibliográfica que justifica a importância da abordagem direta do inconsciente como mais um recurso de trabalho para o psicólogo. A metodologia também teve uma pesquisa de campo, que foi confrontada com as bibliografias consultadas. Concluímos que a academia perde muito em não preparar seus profissionais em vista de um olhar propositivo para a hipnoterapia. Dessa forma, perdem os profissionais e perdem também os clientes.
Palestrante: Pedro Paulo Miguel Soares |
16h00 - Tema "A utilização da hipnose clínica em um caso de dissociação."
Palestrantes: Claudia Conceição de Mattos Martins e Ione Batista Basílio |
Resumo: Esse trabalho apresenta a hipnose clínica como técnica utilizada no tratamento de um caso de dissociação de personalidade. A hipnose entra como aliada ao atendimento psicoterapêutico. Foram observadas durante esse estudo, as disfunções psíquicas e seus comprometimentos, apresentados aqui como mecanismos de defesa. A técnica foi utilizada com bons resultados para minorar o sofrimento causado pelo transtorno. As induções hipnóticas são indicadas em casos de doença com base emocional, pois, além de auxiliar no processo de identificação dos estímulos que geram o trauma, o processo de ressignificação é pautado no direcionamento dessas induções. . A metodologia utilizada para a elaboração deste artigo foi pesquisa bibliográfica e estudo de caso.